domingo, 27 de junho de 2010

Aniversário da minha filha Gabriela!!


Hoje, 27/06 minha pincesa Gabriela faz 7 anos!

Amor da minha vida.
A letra dessa musiquinha traduz um pouco do amor e sentimento de mãe pra filha...
Filha...te amo muito, que Deus te abençoe e proteja hoje e sempre!

Menininha do meu coração
Eu só quero você
A três palmos do chão
Menininha, não cresça mais não
Fique pequenininha na minha canção
Senhorinha levada
Batendo palminha
Fingindo assustada
Do bicho-papão

Menininha, que graça é você
Uma coisinha assim
Começando a viver
Fique assim, meu amor
Sem crescer
Porque o mundo é ruim, é ruim
E você vai sofrer de repente
Uma desilusão
Porque a vida é somente
Teu bicho-papão

Fique assim, fique assim
Sempre assim
E se lembre de mim
Pelas coisas que eu dei
E também não se esqueça de mim
Quando você souber enfim
De tudo o que eu amei

"Valsa para uma meninha" - Vinicius de Moraes

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Muito feliz...mas com um pouco de melancolia - Baby Blues


Esse post escrevi em 07/06, qdo o Felipe havia nascido a apenas 7 dias. SAlvei raacunho e não publiquei. Hj melhorei bem, mas ainda penso na falta q a barriga faz.


Sobre o Baby blues...nunca tinha ouvido falar...agora estou me identificando.
Sinto falta da gravidez, de ser 'especial' sendo grávida, de ter meu bebê só pra mim. É louco, mas é o q sinto...muita falta da barriga, apesar de estar muito feliz com meu baby.


"Enquanto que a gravidez é vivida no quadro de um certo bem-estar psicológico, ao pós-parto associa-se, geralmente, uma diminuição do bem-estar da mulher. De facto, o período pós-parto é considerado um período de risco psicológico/mental na vida da mulher. Caracteriza-se por uma fase de instabilidade emocional, que afecta a grande maioria das mães, com sintomas que podem ser diversos.

Este quadro decorre do facto da mulher se ter que adaptar a um conjunto de mudanças que ocorrem a nível biológico, psicológico, conjugal e familiar, do qual pode resultar um desequilíbrio.

As primeiras mudanças associadas à maternidade verificam-se a nível biológico. O corpo da mulher muda progressivamente, ao longo da gravidez, mas, abruptamente após o nascimento do bebé.
A nível hormonal, os valores de progesterona e estrogénio que foram aumentando de forma gradual ao longo da gravidez, decrescem de forma brusca depois do parto, para voltar a assumir em poucos dias os valores anteriores à gravidez. Além disso, verifica-se a ocorrência de um aumento acentuado de prolactina para que se estabeleça a lactação.

Também a nível psicológico se operam grandes mudanças, sobretudo no que respeita à autonomia da mulher que passa a ter a seu cargo um bebé. Como consequência terá que integrar a sua identidade materna na sua identidade pessoal.

A nível conjugal, também ocorrem mudanças nomeadamente no que concerne à assumpção do novo papel parental, o qual deverá conciliar-se com a vida do casal.
Não obstante, pode ainda sinalizar-se todo um conjunto de mudanças a nível familiar, dado que a presença do bebé irá interferir com o equilíbrio existente entre os diversos membros da família.

Decorrida a euforia do pós-parto imediato, as mulheres tendem a entrar num estado ligeiramente depressivo - choro fácil, mudanças bruscas de humor, sensação de incapacidade, decepção, medo, insegurança, insónia, ansiedade, fadiga, irritabilidade e hipersensibilidade. Este quadro é benigno, não precisa de tratamento e denomina-se de “baby blues”. Ocorre sobretudo em consequência das alterações hormonais.

Alguns autores vêem no blues pós-parto “uma resposta emocional adequada e importante para a sobrevivência da espécie, dado que facilita a aproximação da mãe ao bebé” (…) “O blues pós-parto – considerado um aumento da reactividade emocional aos estímulos – constituir-se-ia, deste modo, na expressão subjectiva da activação do sistema biológico que promove a ligação mãe-bebé após o parto”

Apesar de ser um fenómeno normal e adaptativo, requer das pessoas mais significativas da mulher (companheiro, familiares, amigos) muito carinho, compreensão, apoio e incentivo. Ser mãe é algo que se aprende a cada dia e, como tal, torna-se essencial estar rodeada de pessoas que encorajam e apoiam as suas intuições, as tentativas para ser mãe, os comportamentos adoptados.

O apoio e participação da família são, deste modo, fundamentais para que esse estado depressivo normal durante o puerpério (baby blues), não se transforme em algo mais sério. Se este estado depressivo se prolongar é fundamental procurar ajuda especializada."

domingo, 6 de junho de 2010

Relato de um parto!!

Tentarei ser breve, pq está tudo na minha cabeça, cada detalhe desse momento mágico.

28/05 - sexta-feira
Consegui marcar uma consulta no GO plantonista q possivelmente faria meu PC pré-agendado para 02/06. Fui para perguntar quanto ele cobraria, já q na troca de apartamento no hospital, teria q pagar o médico a parte, e para q marcasse o PC (esse foi o mesmo GO q fez o parto da minha primeira filha, há exatos 7 anos atrás, mas não é minha GO do pré-natal, pois ela não faz mais aprtos).
Ele me examinou, disse q meu bebê era grande, e me pediu para fazer a monitoragem na segunda-feira as 7 da manhã, daí sim poderíamos marcar o PC.

Final de semana
passei o sábado e domingo me preparando, comprando o q faltava, pregando quadros, chorando, cobrando atenção do marido, agradando a Gabi, chorando mais um pouco.

Na segunda-feira, acordei as 6, troquei minha filha para ir pra escola, çevei-a, e as 7h30 estava no hospital para fazer a monitoragem...
Ele me examinou, disse q eu tinha 1 dedo de dilatação apenas, fez o teste do líquido, disse q já estava bom, e me pediu para q me internasse no dia seguintem dia 01...ai q frio no barrigão. Um misto de felicidade e medo. E tambem uma certa correria, pois tinha muita coisa pra resolver no trabalho...muita mesmo. Fomos tomar um café da manhã no posto, empolgados, combinando os últimos momentos. Depois fui trabalhar e só saí de lá as 7 da noite, brigada com meu marido...sim, ele foi totalmente insensível...ainda levei a GAbi no balé, busquei, fui ao shopping. No shopping, brigamos muito, ele foi grosso, chorei, chorei.
Sei q ele está sob pressão, pois trabalhamos pra Festa do Peão de Americana, e a mesma começaria no dia seguinte (pense...) mas queria q ele tivesse noção do que é ter um bebê por 9 meses na barriga e saber q no dia seguinte vão tirar ela de lá.
Tive uma crise nervosa, chorei insesantemente e repetidamente gritando muito com ele...ate q ele se assustou e viu o quão insensível estava sendo.
Fui tomar um banho, e chorei por mais meia hora. Qdo saí, mais inchada do um pão antes ir pro forno, minha mãe estava em casa pra me ver.
Às 11 da noite terminei de arrumar a minha mala, e checar a mala do Felipe...tudo certo, tudo arrumado, fomos dormir.

Dia 01/06
às 6 da manhã levantei, rezei, tomei um banho, arrumei a Gabi, tiramos fotos (sobre ossa briga, não tocamos mais no assunto, como se nada tivesse acontecido), deixei a GAbi na minha mãe, pra ela leva-la na escola e fomos para o hospital.
Chegando lá, ainda escuro, começou a burocracia para a internação...com tdo preenchido ele foi ver qual o quarto eu ocuparia...e adivinhem...não tinha quarto disponível na maternidade ... só comigo mesmo.
Fiquei esperando um pouco...o Thiago foi resolver algumas coisas ali porperto, e logo me chamaram pois os médicos queriam começar logo, então me colocaram em outra ala do hospital...q ódiooooooo...mas tudo bem.
Estava bem nervosa, pois no PC da Gabi sofr um bocado.
Mal cheguei no quarto as enfermeiras já etraram, tiraram minha pressão, temperatura, pediram pra tirar rincos, relógio, etc...ouviu coração do meu pequeno pela última vez dentro da barriga. Me mandaram tomar um banho rápido com o produto antiséptico.
O enfermeiro já estava me esperando...coloquei a camisola, deitei e o caminho até o centro cirúrgico foi trash...estava bem nervosa. O thiago foi comigo...mas em certa porta teve q ficar esperando.
Frio...estava muito frio...eu estava gelada, com medo...falava pra mim mesma...Meu Deus o q estou fazendo aqui de novo, rs
Aí começaram a colocar o soro (dói pra KCT...é uma borrachinha q colocaram na veia da mão), arrumar a mesa, abrir meus braços, converar comigo. Mas ainda demorou uns 20 minutos até o anestesista vir. Fiquei apreensiva, a enfermeira pediu pra que relaxasse...o anestesista me falu q doeria menos do que a picada do soro...o q foi verdade.
Me deitaram e ele disse q começaria a esquentar e formigar. Colocaram a cortina. O anestesista disse q iria colocar morfina no meu soro pra nãos entir tanta dor, e em seguida colocaria um anti-alérgico para minimizar as coceiras pós anestesia.
Comecei a passar mal..mandaram q o Thiago entrasse...ele ficou do meu lado passando a mão no meu rosto...minha pressão deve ter ido no chão, pois suava frio, e tudo ia sumindo... o anestesista empurrava minha barriga de lado, e isso amenizava, mas não passava...ele dizia q a hora q começasse a tirar o bb, isso passaria...mas era horrível.
começaram então a puxar o Felipe... não dói...mas os puxões são violentos, e o anestesista empurrava por cima da barriga, e isso doía sim...e muito, fazia caretas e o Thi ficou meio nervoso... até q ele disse...nasceu...esperei pelo choro, ate q aquele chorinho alivia qq coisa...q delicia...chorei.
Esperei uns 3 minutos até q trouxeram e encostarm ele no meu rosto...todo quentinho lindo, cabeludo.
Nasceu às 8h24 de 01/06, com 3, 730 kg, 51 cm, apgar 9/9...
Fiquei apenas 1h30 na recuperação...a dor começou a vir e achei q o pesadelo iria começar. O enfermeiro me mandou mexer a perna, e graças a Deus passou rápido o efeito. Ele fez uma pequena massagem no abdomem...mais 1 segundo eu daria um murro no queixo dele...dói muuuuuuito...subiram comigo, o Thi veio me buscar e o enfermeiro disse q poucas vezes tinha visto o marido vir atrás da esposa na recuperação, já q eles só querem saber do filho, rs... mas ele estava um pouco com a cosnciência pesada pelo dia anterior né.
pra passar da maca pra cama, foi um parto, pois tive q pasar sozinha, segundo ele esse era o procedimento. Realmetne o anti-alergico fez efeito e não deixou q eu tivesse muita coceira...só tive um pouquinho no rosto. Mas a tremedeira durou bastante...cobertor nenhum adiantava. Agora os ono q o antialérgico provocou era maior do que eu...mas a ansiedade de ver meu pequeno era maior, então não dormi.
A mamada foi dificil, pois ele não sabia sugar (diferente da irmã, q parece q fez curso antes de nascer, rs)...
Após o banho era uma nova mulher, e pra minha surpresa nãos enti muita dor, foi super bem, bem diferente da primeira cesárea, em q no pós eu não conseguia nem abrir o olho de dor.
A primeira noite foi trashm pois ele chorou a noite toda de fome...pegou opeito, mas só o colostro pra ele nãoestava suficiente. Minha mãe q ficou comigo, tb como eu achou q eu estava ferrada, pois ele era beeeem chorão...Graças a Deus, um engano...ele é um anjo, e agora q o letie desceu, ele dorme a noite toda...um anjo...anjo mesmo.
Hj ele fez 5 dias. Estou com um pouco de melancolia...talvez um pouco de baby blues...não ei explicar. Uma vontade de passr por tudo isso de novo, de voltar os dias, pra poder aproveitar um pouco mais, de ter outro filho...sei lá. Mas to muito feliz, muito mesmo. Minha familia é linda, e sei q isso vai passar logo né?!
Desculpem o livro q escrevi, mas desembestei a escrever, rs

olha a cara linda do meu Felipinho!!!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nasceu...meu Felipe nasceu!

Meu Felipe nasceu!
Nasceu com 3.730 gm 51 cm...um meninão lindo. Uma cesárea no dia 01/06.
Volto logo pra colocar fotos...bjs
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